Alimentação na adolescência

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No Brasil, assim como em outros países de economia crescente, tem ocorrido nos últimos anos um fenômeno conhecido como transição nutricional, caracterizado pela redução da pobreza nas camadas menos favorecidas, enquanto os casos de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) ascendem alarmantemente (Kneipp C, 2015). Nas últimas três décadas, a prevalência de obesidade na adolescência aumentou em todo o mundo e, devido a sérias consequências para a saúde pública, foi considerada uma epidemia global.

A alimentação na adolescência é tão importante quanto na primeira infância, pois nessa fase a necessidade de nutrientes é bem elevada. Nesse período, os hábitos alimentares podem sofrer influência de amigos, da rebeldia ou até mesmo pela busca de autonomia e identidade. Como alguns desses hábitos estabelecidos nessa fase podem resultar em maiores riscos de desenvolvimento de doenças crônicas, incluindo doenças coronárias, osteoporose e alguns tipos de câncer na vida adulta, as mudanças e conscientização da importância de uma alimentação mais natural devem ser intensificada nesse período.

Sendo assim, torna-se essencial o acompanhamento de um profissional da Nutrição, garantindo durante a adolescência, período de crescimento acelerado e de rápidas modificações, um amplo fornecimento de energia e nutrientes.

Profª. Renata Avelar Menezes

Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Ateneu

Especialista em Nutrição Pediátrica e Escolar e nutricionista, com experiência em docência do ensino superior, Nutrição Clínica, Nutrição Hospitalar Infantil, Nutrição em Oncologia Pediátrica e em Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN).

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