Os acidentes de trânsito no Ceará e seu impacto na saúde, assim como em outras regiões do Brasil, são uma preocupação significativa em termos de saúde pública e segurança. Embora não tenhamos acesso a dados em tempo real, podemos fornecer informações gerais sobre as estatísticas de acidentes e medidas de prevenção que são comumente adotadas.
Nas estatísticas de acidentes no Ceará, o número de acidentes em anos anteriores, tem registrado milhares de acidentes de trânsito anualmente, com variabilidade em relação a feridos e mortos. Quanto aos tipos de veículos envolvidos, os acidentes geralmente envolvem automóveis, motocicletas e bicicletas. As motocicletas, em particular, têm uma alta taxa de acidentes fatais.
Dentre as causas comuns entre as principais causas estão a velocidade excessiva, a falta de uso de capacete e cinto de segurança, a condução sob efeito de álcool e imprudência dos motoristas. No correspondente à faixa etária: jovens adultos, especialmente, aqueles entre 18 e 29 anos, que geralmente apresentam as taxas mais altas de acidentes.
No tocante às medidas de prevenção, é importante a educação no trânsito com campanhas educativas voltadas para motoristas, ciclistas e pedestres, abordando a importância do respeito às leis de trânsito. Além disso, a fiscalização: temos o aumento na fiscalização de infrações, como excesso de velocidade, uso de álcool ao volante e não uso de equipamentos de segurança.
Sem esquecer também que é importante as melhorias na infraestrutura: investimentos em sinalização adequada, pavimentação e criação de faixas exclusivas para pedestres e ciclistas. Se faz necessário nas escolas e em outros ambientes programas de conscientização: iniciativas que incentivam a direção responsável, como campanhas de “não beba e dirija”. E por último e não menos importante, o atendimento médico e emergencial: melhoria no atendimento a vítimas de acidentes, reduzindo as consequências fatais.
Então, a combinação de conscientização, educação e fiscalização é crucial para reduzir o número de acidentes e suas consequências no Ceará.
Fonte: SESA/SEVIG/COVEP/Célula de Vigilância e Prevenção de Doenças Transmissíveis e Não Transmissíveis/DataSUS/SIM
Profª. Drª. Aline Mesquita Lemos
Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Ateneu
Doutora em Saúde Coletiva, mestra em Enfermagem, especialista em Atenção ao Paciente Crítico: Urgência, Emergência e UTI, em Saúde Mental e em Saúde da Família e graduada em Enfermagem.
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