Os reflexos da Covid-19 no perfil do novo colaborador

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Muita coisa se modificou em um período curto de tempo desde março de 2020. As interrupções ocasionadas pela crise sanitária da Covid-19 e suas variantes moldaram um novo contrato social com os cidadãos em todo o mundo. Mudanças que estavam a caminho vieram de forma abrupta e, quando menos esperou-se, todos estavam compulsoriamente presos em suas casas, adaptando-se ao isolamento social, medida esta necessária para a manutenção da saúde coletiva.

Assim, com esta medida preventiva contra a transmissão da doença, muitas empresas foram forçadas à adaptação do trabalho remoto. Num curto espaço de tempo, o ambiente outrora compartilhado com colegas de trabalho deu espaço às videoconferências e o trabalhador passou a ser o gerenciador do seu próprio tempo. Algumas pessoas viram como positivo pois, estando em casa, conseguem administrar trabalho e família. Outros já viram de forma negativa, pelo fato de não terem essa disciplina, essa rotina.

A pandemia da Covid-19 deixou claro para todos que é possível ser produtivo de qualquer lugar. Desta forma, é exigido do novo profissional formação multidisciplinar, adaptação às novas tecnologias, autonomia e senso crítico, dinamismo, capacidade de se relacionar em equipe e desenvolvimento das “soft skills”. Nunca esteve nas mãos do colaborador, estudante, ou seja, de todos os profissionais, a incumbência de ser dono do seu próprio destino.

Profª. Ma. Ana Rita Braúna Alencar
Docente do Curso de Administração do Centro Universitário Ateneu
Doutoranda em Estado de Direito e Governança Global, mestra em Auditoria e Gestão Empresarial e em Antropologia de Iberoamérica, especialista em Gerontologia e Cuidado ao Idoso, em Didática do Ensino Superior e Tutoria em EaD e em Direito Empresarial e graduada em Administração e em Direito.

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