O mercado da beleza é um verdadeiro crescente no universo econômico, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), que mostram que nos últimos anos esse setor movimentou cerca de R$ 47,5 bilhões em 2018. Essa crescente vem aquecendo o mercado econômico, com pessoas em busca de elevar sua autoestima física e mental, trabalhando também seu bem-estar. Os procedimentos do momento como harmonização facial, protocolos de emagrecimentos, preenchimentos capilares e cirurgias plásticas reforçam cada vez mais a economia.
Mesmo com a crise econômica do país no ano de 2020 devido à pandemia, a Abihpec reforçou que o setor de estética no Brasil se manteve estável, pois foi um período que muitos consumidores passaram a se cuidar mais para se sentir melhor no momento de quarentena e pós-quarentena. O Brasil manteve o título de 3º maior consumidor no setor da estética, ficando atrás dos Estados Unidos e China, havendo uma alta de 5,7% em vendas ex-factory no primeiro quadrimestre de 2021 em artigos de embelezamento.
E devido toda a ascensão do setor estético no mercado econômico, a busca por formação no mercado também é crescente, salientando também a migração de profissionais de outras áreas para o âmbito da beleza, como o investimento em clínicas de beleza e lojas de cosméticos.
Profª. Marina de Araújo Martins
Docente do Curso de Estética e Cosmética do Centro Universitário Ateneu
Especialista em Cosmetologia, graduada em Farmácia e graduada em Estética e Cosmética
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