Por que temos que ser resilientes?

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Meu caro leitor, você já escutou o significado da palavra resiliência? Se a resposta for não, iremos juntos explorar neste artigo a importância de sermos resilientes em vários aspectos da nossa vida. E o foco de nossa discussão será a resiliência nas organizações. Em tempos de recuperação econômica mundial, aplicar a essência da resiliência nas organizações, seja qual for o seu tamanho, é condição sine qua non para os desafios que surgem adiante.

De forma sucinta, o significado de resiliência é a capacidade de fazer frente e superar os obstáculos. Mais ainda, ser resiliente possibilita visualizar os erros cometidos no passado como instrumentos de aprimoramento para o futuro. Um gestor precisa entender que teimosia é diferente de ser resiliente. Ser resiliente é enfrentar os obstáculos e buscar novas soluções. E, para isso, a teimosia entra em choque com a resiliência. Embora, a teimosia esteja em primeiro momento associado à persistência, alguns gestores cometem o erro crasso ao considerá-la como rígida, tendo como consequência no modo de gerir a empresa. Assim, como é possível alcançar resultados diferentes utilizando os mesmos métodos?

É indispensável um gestor ser flexível e romper com “as amarras”, pois a flexibilidade permite obter resultados diferentes com métodos diferentes. E isso somente pode ser obtido através de novos conhecimentos, novos contatos, novas tecnologias… É provado que aprender coisas novas expande as redes neurais de nosso cérebro, possibilitando rapidez em tomadas de decisões. Por exemplo, sou padeiro e como posso obter uma aceitação melhor do “pão carioquinha” por parte dos meus clientes e superar meus concorrentes? É importante estreitar contato com novos fornecedores, aprender novas técnicas para assar os pães, a aquisição de um forno elétrico mais moderno, a inserção da empresa nas redes sociais, etc.

Entendeu, meu caro leitor, a diferença entre teimosia e resiliência? Se você é um gestor da empresa de terceiros ou dono do seu próprio negócio, é indispensável ser, sobretudo, resiliente, para sobreviver na selva chamada: mercado.

Prof. Me. Fabrício José Costa de Holanda
Docente do Curso de Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Ateneu
Mestre em Economia Rural e graduado em Ciências Econômicas e em Matemática (Licenciatura). Tem experiência na docência nas disciplinas de Administração Financeira Orçamentária I e II, Economia, Estatística, Contabilidade Gerencial, Matemática Aplicada e Matemática Financeira na UniAteneu.

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