Do que se alimenta a educação? E você, como alimenta a sua formação? Você é mantenedor ou agente de mudanças? Quando se pensa na etimologia da palavra educação, logo fomenta-se um dinamismo coerente entre o que é possível ser feito com o que se tem e o que realmente deseja-se fazer. No contexto da educação acadêmica, “formar-se” estudante não está ligado ao fato de construir uma mente brilhante e favorável às suplências das demandas do mercado.
Favorecer a construção de uma vida profissional louvável, inicia-se com o processo de olhar para si, no papel de educando, enquanto peça fundamental do seu próprio progresso profissional e pessoal, e não enquanto um detentor do poder de compra. Afinal, você pode não ter um objetivo claro e coeso na hora da compra, e isso reverbera na qualidade do produto almejado, ou não.
A educação acadêmica, em tempo trans, transnacional, transpandêmico, transmutador, precisa ser pensada em uma perspectiva mais valorativa do que precificada. Mais qualitativa do que quantificada, uma vez que os números passam a ter um alcance muito mais lucrativo e significativo, quando @s alun@s, compram a ideia do educare, como sendo uma prática social que visa ao desenvolvimento do ser humano, de suas potencialidades, habilidades e competências.
Assim, @ estudante, que precisa dessa formação para ser absorvido pelo mercado de trabalho, com excelência, passa a sentir-se agente transformador do seu próprio processo e não uma peça secundária mantenedora de de-formações. A educação trans precisa de você e da sua potência máxima.
Profª. Iasminny Loiola Teixeira
Docente do Curso de Psicologia do Centro Universitário Ateneu
Especializanda em Gestão Financeira e em Psicologia Hospitalar, especialista em Psicologia Aplicada à Educação e graduada em Psicologia
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